Ensinando História com prof. Carlos

Imagem do pixabay Cidades envolvidas no Tráfico de escravizados: Europa, África, Índia e Oriente Médio O mapa apresenta uma visão abrangente das cidades envolvidas no tráfico de pessoas escravizadas entre os séculos VIII e XIX, abrangendo diversas regiões do mundo. Esse panorama mostra como o tráfico de pessoas escravizadas foi um fenômeno transcontinental, envolvendo redes complexas de comércio e exploração. 🌍 Região 🕰️ Período 🏙️ Cidades/Países Envolvidos África - Costa Ocidental séc. XV–XVI Senegal, Mali, Níger, Nigéria, Gana, Togo, Benin, Costa do Marfim, Guiné-Bissau, Guiné, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde África - Centro-Oeste e Sul séc. XVI–XIX Angola, Congo, RDC, Camarões, Gabão, República Centro-Africana, Namíbia, África do Sul, Moçambique África - Registros Portugueses séc. XVIII–XIX Luanda, Pungo, Benguela, Caconda, Bié, Cassange, Ambaca ...

Imagem do pixabay A apostila a seguir tem como objetivo oferecer uma contribuição teórica e metodológica ao diálogo entre a Antropologia e a História, dois campos das ciências humanas cujas aproximações têm gerado importantes avanços nas formas de compreender sociedades, culturas e processos históricos. O material foi produzido a partir do curso de extensão “Antropologia para Historiadores”, ministrado pelo professor Ciro Flamarion S. Cardoso, renomado historiador brasileiro, nas dependências do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia (ICHF) da Universidade Federal Fluminense (UFF), entre os dias 10 e 19 de abril de 2012. Ao longo das páginas, o leitor encontrará reflexões que estimulam a interdisciplinaridade, explorando conceitos antropológicos fundamentais aplicados à investigação histórica. Bons estudos. Clique aqui e baixe a apostila Antropologia para Historiadores em PDF.

Imagem do pixabay O texto é um trecho do artigo Breve história da democracia da professora doutora Marilena Chaui para o curso A democracia pode ser assim: história, formas e possibilidades realizado pela editora Boi Tempo e o SESC no ano de 2020. *** Afastando a forma de poder instituída pelos impérios antigos, nos quais o governante enfeixava em suas mãos a autoridade jurídica, a militar e a religiosa, a criação do espaço público da política é o legado deixado pelos antigos gregos e romanos. Os primeiros inventaram a democracia direta; os segundos, a república. Ambas foram desfeitas com o ressurgimento dos impérios – o de Alexandre, que destruiu a democracia grega; o de Augusto, que destruiu a república romana. Essa destruição se perpetuou durante toda a Idade Média com o Sacro Império Romano-Germano e com as monarquias absolutas, ambos fundamentados na teologia cristã do direito divino dos reis como representantes de Deus junto aos súditos por escolha, unção e coroação pelo papa. O ...